Uma nova economia
21 horas.
Porque uma semana de trabalho de 21 horas pode ajudar a todos a prosperar nos século XXI.
Visão
Avançar a um número menor de horas de trabalho pago bem oferece uma nova via, forma de sair da crise múltipla que enfrentamos na atualidade. Muitos de nós consumimos para além das nossas possibilidades econômicas e além dos recursos naturais, mas de maneira que não melhora em nada nosso bem estar -, enquanto outros sofrem com a pobreza e a fome. O crescimento continuadodo dos países de alta renda fará impossível atingir os objetivos de urgência da redução das emissões de carbono. O aumento das desigualdades é cada vez maior, a economia global está falhando. Alguns recursos naturais estão sendo exauridos de forma critica, acelerações das mudanças climáticas representam sérias ameaças para o futuro da civilização.
Avançar a um número menor de horas de trabalho pago bem oferece uma nova via, forma de sair da crise múltipla que enfrentamos na atualidade. Muitos de nós consumimos para além das nossas possibilidades econômicas e além dos recursos naturais, mas de maneira que não melhora em nada nosso bem estar -, enquanto outros sofrem com a pobreza e a fome. O crescimento continuadodo dos países de alta renda fará impossível atingir os objetivos de urgência da redução das emissões de carbono. O aumento das desigualdades é cada vez maior, a economia global está falhando. Alguns recursos naturais estão sendo exauridos de forma critica, acelerações das mudanças climáticas representam sérias ameaças para o futuro da civilização.
Uma semana de trabalho "normal" de 21 horas pode ajudar a resolver uma série de problemas urgentes e inter-relacionados: excesso de trabalho, desemprego,consumo excessivo, altas emissões de carbono, baixo bem estar, desigualdades, falta de tempo para viver de maneira sustentável, cuidar dos outros, e simplesmente gozar a vida.
21 horas, uma nova norma
Vinte e uma horas é um numero que se aproxima das pessoas que trabalham na Inglaterra em trabalho remunerado, e um pouco mais do que isso, a metade é gasto no trabalho não remunerado. Experimentos realizados com menos horas de trabalho sugerem que, com uma condição estável e um salário razoável, o novo padrão de 21 horas não só teria êxito entre as pessoas, mas também pode provar compatível com a dinâmica de uma economia livre de carbono.
Não há nada pré-determinado sobre o que hoje é considerado "normal". O tempo assim como o trabalho se tornou uma commodity, um legado recente
o capitalismo industrial. No entanto, a lógica do tempo de trabalho fora da etapa de condições atuais, onde a comunicação instantânea e as tecnologias móveis
fornecer-nos com novos riscos e pressões e oportunidades. O desafio que enfrentamos é para quebrar o poder do velho relógio industrial, sem acrescentar novas pressões e ter tempo livre para viver uma vida sustentável.
Para enfrentar esse desafio, devemos mudar nossa forma de valorizar o trabalho remunerado e não remunerado. Por exemplo, se a média de tempo gasto em tarefas domésticas não-remunerado na Inglaterra em 2005 foi avaliada emtermos de salário mínimo, que seria o equivalente a 21% do produto interno brutodo Reino Unido.
O planeta, pessoas e os mercados: razões para a mudança
Uma semana de trabalho muito menor mudaria o ritmo de nossas vidas, seria a reforma de nossos hábitos e convenções, e que altera significativamente as culturas dominantes da sociedade ocidental.
As razões em favor de uma semana de trabalho de 21 horas pode ser classificadas em três categorias, que refletem três economias interdependentes, o forças de riqueza, que derivam dos recursos naturais do Planeta, dos recursos, bens e relações humanas, inerentes a vida de cada um de nós, e por ultimo, dos mercados. Nossas argumentações se baseiam na premissa de que devemos reconhecer e valorar essas três economias e assegurar de que funcionem juntas por um bem de uma justiça social sostenivel.
Justiça social e bem estar para todo o mundo. Uma semana de trabalho normal de 21 horas poderia ajudar a distribuir o trabalho remunerado de forma mais homogênea entre a população, reduzindo o mal estar social associado ao desemprego e as longas horas de trabalho e o escasso controle sobre o tempo. Seria possível que tanto o trabalho remunerado e não remunerado fosse distribuído de forma mais igualitária entre homens e mulheres; que os pais e mães pudessem passar mais tempo com seus filhos e filhas e que esse tempo passassem de forma diferente; que as pessoas pudessem adiantar sua aposentadoria se assim desejar e, definitivamente, ter mais tempo para ocupar se dos demais, de participar em atividades locais, de fazer outras coisas escolhidas por cada um. De forma crucial, permitiria que a economia essencial prosperasse graças a um maior e menor uso dos recursos humanos não mercantilizados na hora de liberar tempo para as pessoas e assim poder atuar como companheiros iguais, junto com profissionais e outros trabalhadores do serviço publico, na cooprodução do bem estar.
Uma Economia forte e prospera. Um numero menor de horas de trabalho poderia ajudar a que a economia se adaptasse as necessidades da sociedade e o meio ambiente, em vez de que a sociedade e o meio ambiente sejam subjugados as necessidades da economia. O mundo empresarial se benificiaria de que cada vez mais mulheres poderiam entrar no mundo laboral; de que os homens tenham uma vida mais completa e equilibrada; e que teríamos menos stress no lugar de trabalho associado com jogos malabares que supõe compaginar o trabalho remunerado e as responsabilidades do lar. Também poderia ajudar a por fim a um modelo de crescimento econômico baseado no credito, e desenvolver uma economia mais elástica e adaptável, assim como a salvaguardar os recursos públicos de investimento em uma estratégia industrial de baixo carbono, assim como aquelas outras medidas que ajudem a economia sustentável.
Nef
Uma economia como que se as pessoas e o planeta nos importam!
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